domingo, 8 de novembro de 2009

DESCOBERTO O MAPA DA PAPHLAGÔNIA!

[clique no mapa para ampliá-lo]

Prezados leitores:
A descoberta do mapa da antiga Paphlagônia constitui um divisor de águas na historiografia cocanhesa, um fato que com certeza renderá alguns nobéis ao nosso grupo de pesquisadores!..
Com a localização exata da Paphlagônia, é muito provável que, doravante, os cocanheses passem a fazer peregrinações até o local, a fim de rever suas paisagens edênicas, envolver-se em sua atmosfera mítica, reencontrar antepassados perdidos, reclamar lotes nas heranças, procurar documentos para uma dupla cidadania...
Que o Deus do Milho, da Polenta e do Sabugo os acompanhe nesta épica jornada umbilical!

7 comentários:

  1. Dr. Joanim,

    Primeiramente, parabéns pela descoberta.

    Segundamente, sugiro que se busque a tradução da legenda que acompanha o mapa, que pode ser deveras útil a nossos estudos de antropolentologia. Se me permite uma indicação, lembro da competência do Dr. M. Mascamilho, que o senhor deve conhecer.

    Abraccio!

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  2. É muito provável, Dr. Chistóphoro, que o Dr. M.Mascamilho não se interesse pelas chamadas "línguas mortas" (o Latrim, nesse caso do mapa), pois sua área de interesse é o Polentaliàn, que na sua opinião foi o idioma usado por Deus durante a criação do mundo, por todos os césares de Roma, por Lutero em suas teses e pelos atuais cocanheses...
    Vou consultar o Dr. Normilho - que o Sr. também deve conhecer -, um pesquisador mais específico para este caso.

    Ciao!

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  3. Eu sugiro que falem com o Debulhador Maneta, peça-chave para se compreender a trajetória dos cocanheses. Há registros na Biblioteca do Vaticano que dizem que ele já reencarnou 273 vezes. Esse cara tem história para contar! Ele é a História! Certamente saberá traduzir até pensamento morto!

    Clobo Agnollini, PhD

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  4. Com tanta gente qualificada para traduzir o mapa da Paphlagônia, creio que seja oportuno fazer uma Licitação Pública para Tradução, utilziando a substanciosa verba disponibilizada pela Cáspite...
    Ou alguém do ínclito Conselho Naneditorial dispõe-se a fazer o trabalho gratuitamente, pelo puro amor à Ciência?!

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  5. Srs,
    como desconheço o idioleto em questão, utilizei o "Saboogle Translation" e o resultado não deixou a desejar. Vedere:

    “Da Paphlagonia heróica descende o Nane Sabugo(...) povo da Terra da Cocanha, cujos sabugos (...) Paphlagonia via marítima (...) com os tamancos da idade do sabugo (...) A Parte dos Reinos Ocidentais, em cujo sabugo está Kaputt (morrer, em alemão) todos os Milharais do Novo Reino. (...) A Paphlagonia verdadeira (...) do milho mediterrâneo descende o sabugo de hoje.”

    Dr. Mascamilho

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  6. Dr. Mascamilho,

    devo admitir que esperava mais do seu trabalho. Dessa forma, a Cáspite cortará sua ração mensal de milho.

    Sugiro que aguardemos a construção do Castelo de Grayscow na laboriosa Bentopolentópolis (a qual não deve tardar, em vista da Ditadura Tácita do Polentariado, capaz de obrar verdadeiros milagres) para que bem utilizemos nossas verbas da Cáspite e contratemos o He-Man para a nobre missão. Enviemo-lo em busca da mítica Terra, dos registros escritos e das gramáticas dos nobres Paphlagônios!
    Não sendo um cocanhês, ele talvez faça um bom preço.

    Atenciosamente,
    Milhoveva Polentoni, PhDonna

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  7. Nesse caso, talvez seja melhor invocarmos o sr. Polentana Jones, cuja experiência em debulhar línguas antigas e plantar-se em sítios inacessíveis é notória.
    Além do quê, o Sr. Polentana já vem com um chicote, para laçar espigas em locais ermos, e um providente chapéu, para guardar os frutos legítimos dos furtos à propriedade. De maneira que, por seus próprios meios, ele encontraria nesta terra farta a paga pelos serviços prestados.

    Marmilha Polentasca

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