Karl Marx [ou Mássimo Strumello] na intimidade
A pedido do Kamerad Giácomo da Silva Bavaresco, publico a seguir uma reflexão sobre O Polentismo Utópico, lavrada por seu próprio punho e enviada por E-MILHO a esta democrática Tábua da Polenta. O ínclito Kamerad solicita, outrossim, que não se considerem alguns comentários direito-extremistas postados neste Portal, supostamente atribuídos a sua rubrica e que geraram um certo furor ulterino em alguns leitores. O Kamerad Bavaresco explica que esse estratagema é comum entre agentes da CIAO!, para difamar e em seguida perseguir e torturar intelectuais subversivos...
Estimados amigos,
Escrevia Karl Marx, cujo verdadeiro nome era Mássimo Strumello: "A história de toda sociedade até hoje é a história da luta da polenta" (Manifesto do Partido Polentista. Moscou: Editora do Frei, 1868). Falta às discussões sobre a Cocanha a força da análise marquecista, procurando entender: 1) As condições concretas de produção da polenta; 2) O papel histórico do polentariado como sujeito da revolução, que erradicará a propriedade privada dos meios de produção da polenta extinguindo a apropriação da "mais-polenta" relativa, que é o excedente produzido pelas mãos do polentariado e apropriado pela polentesia, a classe dos proprietários. 3) Que a luta entre o polentariado e a polentesia levará a uma sociedade mais justa: SABUGOS PARA O POVO
Strumello, a.k.a Karl Marx, era um judeu-vêneto convertido ao polentatismo, uma corrente da reforma do paiol que não entrou para a história. Anos depois, rompeu com sua fé religiosa e juntou-se a Rocco Bienamonte, verdadeiro nome de Fredrick Engels, e ambos transformaram as lutas polentais, que antes se orientavam pelo "polentismo utópico" e, após a obra dos grandes pensadores, transformou-se em "polentismo científico". Enfim, espero poder estar contribuindo para estarmos pensando a nível de práquicis teórica uma nova abordagem das contradições inerentes ao injusto sistema polentalista.
Saudações revolucionárias, todo poder às linhas e travessões!!! Solicito também que vocês estejam enviando minha mensagem a nível de outros missivistas, da mesma forma que peço a nível de contribuição que estejam me passando os endereços dos demais camaradas para que possamos estar discutindo questões fulcrais.
Camarada Giácomo da Silva Bavaresco
É pertinente notificar que Mássimo Strumello (vulgo Karl Marx) fez seu Estágio Posdóqui na Universidade da Cocanha, onde se matriculou fornecendo a informação de que trabalhava como Operador de Pilão em um dos muitos moinhos do capitalista Nane Tamanca.
ResponderExcluirVide: "Livros de Acentos da Pré-Reitoria".
Sr. Bavaresco,
ResponderExcluirpor favor, não atire polenta no ventilador.
Se o senhor já conviveu mais de duas horas junto dos cocanheses, saberá que de nada adianta a revolução pelo polentariado.
Depois de maçantes pesquisas nesta Terra amarela - em que tudo o que reluz não é ouro, mas milho - pude constatar empiricamente o que segue: o estoicismo para o ganho da dourada polenta deles de cada dia, para o acúmulo de capitolenta e para a compra de um moinho melhor que o do Nane Tamanca é tamanho que suas teorias revolucionárias jamais terão lugar aqui.
Na Terra da Cocanha, não interessam as promessas de igualpolentade social; a regra da "mais-polenta" como método heroico de ascenção polento-social é a única levada a sério.
Aqui, os membros do polentariado não querem derrubar a polentesia. Não têm ódio dela, mas sim inveja. Na Terra da Cocanha, o polentariado não só quer ser polentesia, como também acha permanentemente que é.
Por fim, esse complexo sistema social é coroado por uma valoração do cotidiano que preza pelo heroísmo da escalada da pirâmide polentarial.
Só mesmo a mais avançada hermenêutica para captar a totalidade desses fenômenos.
Portanto, Sr. Bavaresco, o senhor só causará uma revolução se fundar um moinho maior que o do Nane.
Gargalliazzo Polentoni
PhD em Economia Polentarial Cocanhesa
O senhor Gargalliazzo Polentoni se posiciona a nivel de estar se situando na "pequena-polensia" ao estar assumindo a derrota frente às forças do Pilão da História.
ResponderExcluirPor favor, caro signore, assim o senhor se alinha à corrente dos pós-polentistas, adeptos da "polentalidade líquida", apologistas do "não-milharal", a nivel de estar defendendo o fim das "grandes polentilhas",como o cocanhês Gean-Francesco Lyotardo.
Ora, meu senhor, não é momento para pessimismos. Estou certo que a cada dia as massas, tortéis e anholínis descobrem, a nivel de estar estando conscientes, de que constituem uma classe "em sí bemol sustenido".
AVANTI ! TODO PODER AOS SOVIMILHOS !
Giácomo da Silva Bavaresco
Secretário geral do Partido Cocanhista-Revolucionário Popular do Povo